O blog tem o intuito de postar fotos, videos, textos, etc sobre o amor gay sem esteriótipo ou promiscuidade. Acesse-o.
The blog aims to post pictures, videos, texts, etc. about gay love without stereotype or promiscuity. Access it.
"O amor é uma amizade sem inveja. É um sonho com
realidade. É uma realidade sem photoshop. O amor é um abraço apertado, um olhar
que se encontra, um silêncio que não incomoda, um barulho de onda, um gosto
bom. "
"Que a gente não se torne um "atirador profissional" e fira prováveis amores, mesmo que a mediocridade alheia nos deixe com medo que o outro chegue mais perto do nosso coração. Que a gente apenas não permita que o outro faça "test-drive" com nosso corpo e sentimentos. pois ai mora a frustração. Infelizmente, a maioria só quer entrar (ou melhor, passear) na nossa vida para tirar de nós a dignidade e a autoestima.Que a gente seja completo, para que o outro nos transborde. Que a gente seja apenas mais cauteloso e sábio em quem a gente deixa ocupar nosso coração e lugar ao lado."
Nimer, um estudante palestino, e Roy, um advogado
israelense, apaixonam-se desde a primeira vez em que se encontram. À medida em
que a relação dos dois se desenvolve, Nimer tem que lidar com sua família
conservadora e com sua condição de palestino morando em Israel. A situação
piora quando um amigo próximo é capturado em Tel Aviv e assassinado na
Cisjordânia
"Queria que você evaporasse,
onde é que eu te incinero, te escondo, te enterro, me conta onde fica esse
esconderijo secreto, o mesmo onde você sumiu com todos os eu te amo que me
disse."
“Cuidar bem de quem se ama não é apenas causar algo que
beneficie o Outro ou um comportamento totalmente altruísta. Cuidar bem de quem
se ama é a maneira mais bonita de desenvolver o nosso potencial amoroso e
aprimorar nossos valores. Isto nos faz nobres e amoráveis. Quando estamos
Conscientes de que o amor é nosso e o Outro é nosso foco, vemos na relação não
uma obrigação de nutri-la, mas a vontade de. Sentimos a delicada sensação de
que estamos tendo a oportunidade de enriquecer a nós mesmos extraindo de um
sentimento o que há de mais genuíno nele. Isto nos humaniza, nos alegra, nos
sensibiliza, nos conecta com uma dimensão maior do amor. Cuidar bem de quem se
ama significa cuidar bem do que vem à tona de nós dentro de um relacionamento.
É um investimento na nossa maneira de comunicação com a vida. Denota maturidade
e sabedoria. Estar inteiro no amor é dispensar quaisquer joguetes que possam
encardir a pureza que nos foi ofertada. Tudo nos é oferecido limpo e sagrado,
cabe a nós aceitar com profunda gratidão ou macular com limitações que
sinalizam que ainda não estamos prontos ou dispostos a transcender. Cuidar bem
de quem se ama numa Era de medos e traumas e complicações desnecessárias é um
dos atos mais revolucionários que eu conheço.”
"Não adianta a pessoa fazer juras de amor, gritar aos quatro
ventos que ama e adora e encher o coração do outro de promessas. A ação é mais
valiosa do que a palavra, ainda que a palavra tenha um valor imenso e seja
importante. Todo mundo adora ouvir palavras lindas. Mas melhor do que isso são
as demonstrações diárias de afeto."
Malcolm é um jovem que está internado num reformatório e
vive uma relação íntima e apaixonada com o seu companheiro de quarto, Tye.
Quando Malcolm tem uma hipótese de liberdade condicional, todas as suas ações
marcam Tye como um alvo de ataque dos outros reclusos. Face a esta situação,
Malcolm divide-se entre a possibilidade de liberdade e a vontade de proteger o
seu amado.
Diretor: Grant Scicluna
Ano: 2011
País: Austrália
Língua: Inglês
Com: Reef
Ireland, Frank Sweet, Luke Mullins, Shannon Glowacki
"...É preciso coragem para terminar uma história de
amor. E por mais que machuque, entristeça e dilacere, chega um momento em que a
gente sabe que não há outra alternativa, senão ter coragem para baixar as armas
cansadas. Para anunciar o cessar-fogo. Para hastear bandeira branca. Para parar
de brincar de vítima e algoz. De gato e rato. De queda de braço. É preciso
coragem para retomar a própria vida. Para reaprender a estar consigo mesmo.
Para se permitir começar tudo de novo, quando o novo vier. Para não se fechar o
coração à perspectiva de que aconteça essa que é uma das melhores dádivas: amar
e ser amado, olhar e ser olhado, ao mesmo tempo..."
Eu não tenho medo do amor.Eu tenho medo é de amar quem tem
medo dele.Amar quem teme o amor é como se apaixonar por uma sucessão de
desistências. É como viver apenas a possibilidade de algo, mas com a sensação
de que ela nunca se estabelecerá.É ficar intranqüilo não com o amanhã, mas com
os próximos minutos. Quem teme o amor vai embora antes de fazer as pazes com
ele.Antes de saber que surpresas ele reservava. Quem teme o amor teme caminhar
de mãos vazias em direção ao desconhecido.Está sempre baseado numa repetição do
passado.E acha que a vida será como todos aqueles dias idos.Quem teme o amor
não vê a pessoa que conheceu, não se dá a oportunidade de ser amado de outra
forma.Quem teme o amor se envolve é com o drama de todas as feridas que vieram
à tona porque ele não se permitiu ficar sozinho e confuso o suficiente para
curá-las.Quem teme o amor não aprendeu a pedir ajuda nem a receber a cura do
Universo.Ele se acha maior que o amor e não conjuga o verbo.Quem teme o amor
consegue ser mais perverso do que quem o magoou.
Quem tem medo do amor , pra se preservar, não se permite
delirar lindamente....e perde a parcela mais deliciosa que o amor
prometeu....por medo de amar.
"Boto fé em nós. Ontem eu pensei seriamente em aceitar suas
vírgulas, se você não encucar com minhas reticências. Quem sabe assim a gente
permaneça cada dia mais perto, e tão longe de um ponto final."
"Mesmo quando as vidas aparentam se afastar, o
sentimento da gente pode ignorar a palavra despedida, tantas vezes apenas um
faz-de-conta de tentativa de ida que, apesar de anunciar, não sabe mais como ir
embora. Quando o encontro é bom e tem lume não tem porta de saída: é pra
sempre, de um jeito ou de outros, no coração."
"Na simplicidade do amor, o "eu te amo" dito com
todas as palavras de cara lavada. E o que é sentido já bastando por ser
sentimento. E o corpo chama, a mente aceita, o coração estabelece.E um sossego
no peito que não é comodismo, mas confiança. E uma crença no futuro que não é
ansiedade, mas o fruto do presente.
Na simplicidade do amor, o Tempo planeja cada segundo de
preenchimento do que está ausente."
"Às vezes, a coisa mais linda que se pode receber não é amor.
Viver com o coração de quem nos ama, é o que Simon está a se preparar. Após ter
sido submetido a um transplante de coração que salvou a vida dele, Simon
descobre que o doador foi, na verdade, seu companheiro François que morreu em um
acidente de carro. Numa praia do Norte, fazem sua despedida com a compreensão
de que eles estão mutuamente salvos, e que embora separados, eles vão terminar
seus dias juntos..."
“A adaptação da peça de Larry Kramer, que mistura ficção e
trechos autobiográficos, mostra o auge da disseminação da AIDS em Nova York,
entre 1981 e 1984, pelos olhos do ativista Ned Weeks (Mark Ruffalo, de Os
Vingadores). Gay, judeu e fundador de uma firma de advocacia voltada para casos
relacionados ao vírus HIV, Ned prefere confrontos públicos e de grande
repercussão na mídia às estratégias sutis de seus sócios, amigos e Felix Turner
(Matt Bomer de White Collar), seu amante não assumido.”
Não é um filme fácil de assistir, mas vale muito a pena. O amor do personagem Ned por Felix é lindo de se ver.
"Intimidade é ler os olhos, os lábios e as mãos de quem
está com você. Mais do que repartir um endereço, é repartir um projeto de vida.
Não basta estar disponível, não basta apoiar decisões, não basta acompanhar no
cinema: intimidade é não precisar ser acionado, pois já se está mentalmente a
postos."
Olá pessoal, to sem vontade de postar no blog, mas recentemente baixei dois filmes muito bons e quero recomendar para vocês. Um deles eu já postei no blog (aqui) e se chama Monster Pies (esse não tem final feliz, mas é muito lindo e emocionante). O outro é Capital Games, um filme ótimo, sensual e romântico ao mesmo tempo, com um final bem interessante, e o casal com química e convincente.
Obs.: O filme tem cena de nudez.
"E havia amor nas pequenas coisas, na presença contemplativa, nas noites de frio aconchegados debaixo do edredom. Havia amor, mesmo que parecesse que virou rotina, mesmo que palavra alguma fosse pronunciada. Havia amor, mesmo nos dias em que eles não se viam, mesmo que o tempo estivesse contra o encontro devido as obrigações. Havia amor mesmo depois das brigas e do "eu te odeio". Havia amor porque um vivia no pensamento do outro, um sorria ao pensar no outro, um não viveria sem o outro. Havia amor descrito descaradamente nas provas cotidianas, na cumplicidade, no respeito a individualidade de cada um. Havia amor, e ele era bonito de se ver. Havia mais provas do que palavras. Havia reciprocidade, havia verdadeiramente amor."
- GayLoveStory JM
"Mike sentiu-se alienado e sozinho por tanto tempo, até que
um novo garoto chega em sua escola – despertando sentimentos e um mundo de
possibilidades que ele nunca antes se atreveu a sonhar."
"Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia
ser grande. Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser
infinito. É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e
se encolhem aos nossos olhos. Nosso julgamento é feito não através de
centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações."
"Gostaria que você estivesse aqui hoje para dividir essas
coisas boas que têm acontecido na minha vida. Também queria receber mais uma
vez um abraço daqueles que só você sabia dar. Como tudo isso é impossível, fica
aqui o meu desejo sincero e amoroso de que seus passos sejam sempre iluminados."
"Não era amor. Era conveniência. Por isso, preferi te deixar.
Não poderia amar por dois, não poderia viver com alguém em outra sintonia. Ainda
te amo, mas prefiro sofrer pela ausência. Não queria olhar para trás lá na
frente e perceber a insípida e vazia estrada
de sentimentos mútuos. Preciso de reciprocidade. O amor precisa. Não poderia
aceitar o título de “namorado por conveniência”. Não poderia viver assim. Tenho
amor próprio. Tenho também a certeza que amar é plural. E não era amor. Era conveniente para você querer alguém para esconder o vazio de sua alma, o deserto
de sentimentos. Era conveniente o status "namorando". Por isso, preferi ir e não continuar essa história sem amor recíproco.
Espero que você busque seu coração perdido nesse deserto. Desejo que encontre o amor dentro de você e que saiba dar ao
outro. Ou que seja feliz
sozinho, já que não sabe ser a dois."
- GayLoveStory JM
“Em 1922, Madri se vê em plena revolução cultural por conta
das mudanças de valores provocadas pelo jazz, as ideias de Freud e a
avant-garde. Nesse mesmo ano, aos 18 anos, Salvador Dalí (Robert Pattinson)
entra para a faculdade determinado em se tornar um grande artista. Sua incomum
mistura de timidez e exibicionismo faz com que a elite social da universidade
volte suas atenções ao jovem estudante, como Frederico Lorca (Javier Beltran) e
Luis Buñuel (Matthew McNulty). O filme acompanha a relação travada entre esses
tão importantes artistas contemporâneos.”
"E essa mania do corpo dizer sem que palavras sejam ditas que o outro é importante. Que os momentos ali, ao lado ou colado corpo a corpo, como se fosse um só o torna feliz. Esse silêncio que o amor provoca quando uma alma encontra outra. Essa contemplação. Esses momentos sublimes, onde o toque, o olhar, a presença gritam para a alma do outro que a ama, sem que voz alguma -ecoe nos ouvidos, mas que chega ao coração um do outro."
- GayLoveStory JM
“Um adolescente, que gosta de ouvir música e vive no
computador, apaixona-se pelo atleta mais cobiçado pelas garotas da escola. Aos
16 anos, ele tem dificuldade em entender e assumir sua sexualidade. Como uma
versão inglesa das comédias de adolescentes de John Hughes dos anos 80, o filme
conta a história de Steven, cuja melhor amiga é a avoada vizinha Linda
(Charlotte Brittain) que é a única que sabe que ele é gay e que tem uma forte
atração pelo colega da escola Dixon (Brad Gordon).”
”Laurent, de vinte e três anos, partilha o apartamento com a
sua melhor amiga. Afirmando perante todos a sua preferência pelos rapazes,
apenas os seus pais ignoram a sua homossexualidade. Junto deles, Laurent é o
filho modelo e usa a sua amiga de casa para iludir questões sobre a sua vida
pessoal, esta dupla identidade torna-se insustentável quando Laurent se
apaixona por Cédric. Em 26 de Janeiro de 2000, mais de 6,3 milhões de franceses
viram o "Juste Une Question D’Amour", transmitido pela France
Télévision. Ambicioso e corajoso, este filme foi o primeiro a romper o tabu da
homossexualidade na televisão francesa, abordando os temas da homofobia, do
coming out, da aceitação de si mesmo e, claro, do amor, com sensibilidade,
respeito e inteligência…”
A Câmara dos deputados está promovendo uma enquete querendo
saber se:
"Você concorda com a definição de família como núcleo
formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o
Estatuto da Família? "
Vote em NÃO aqui. Vote pelo direito a diversidade do significado de família. Família é onde existe amor.