“Amores eternos existem e não há caretice alguma nisso. Mas
só há duas maneiras de torná-los eternos: ou a gente os rotula como tal e se
acomoda, ou a gente analisa, discute, amadurece, chora, pensa, repensa, ama,
odeia, enfrenta, tenta, tenta e tenta de novo. É cansativo. Exige construção e
demolição de fantasias, encontros e desencontros. São esses os amores que ficam
pra sempre: aqueles que dão tanto trabalho que a gente mal consegue perceber
sua eternidade.”
- Martha Medeiros
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